Financiamento da casa própria para projetos na planta ou em construção
Entrada - não é preciso dar um percentual muito alto no começo do empreendimento. A primeira, por exemplo, pode ser de 1,6% do valor estimado do imóvel. Você pode programar os depósitos até a entrega da obra. Quando entre 20% e 45% da obra estão pagas, entra o financiamento bancário. Obras de pequeno valor costumam oferecer os prazos mais longos, de até vinte anos.
Prestações - não podem ultrapassar 30% da renda familiar. A maioria começa a pagar mensalmente depois da entrega das chaves.
Juros - variam de acordo com o valor do imóvel. Exemplos: 6,5% a 8% ao ano para casas de R$ 80 mil a R$ 120 mil, dependendo do banco. Entre 12% ao ano, para casas acima desse valor.
Outros encargos - os encargos financeiros e administrativos podem chegar a 6% ao ano.
Prazo de financiamento - de 5 a 30 anos.
Amortização - o devedor tem o direito de amortizar a dívida quando quiser. O mais aconselhável é economizar uma boa quantia para fazer. Pode-se abater diminuindo o prazo ou diminuindo do valor da prestação.
Burocracia - é uma das menores, já que você está investindo com a construtora, mas é preciso comprovação de renda. Os custos de escritura e imposto para conseguir legalizar a propriedade em seu nome é de cerca de 4,5%.
Gastos extras - estão na escritura e nas taxas administrativas. (obs. os valores variam de acordo com as Cidades)
Prós e contras
Vantagem - são sempre prédios novos e com condomínio inicial baixo. Podem ser também um investimento mais duradouro. Opção de aumentar ou diminuir cômodos de acordo com a sua preferência, durante a construção.
Desvantagem - você precisa de um dinheiro extra se também paga aluguel. Demora para receber o imóvel.
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